sábado, 1 de agosto de 2015

BELEZA NEGRA (A BELEZA NA ESCURIDÃO)

Por Samuel da Costa (ALB/Anápolis, GO)

O jardim orvalhado
Pela noite outonal eviterna
É o poeta que sangra e chora
Pela virginal musa vaporosa
Em um voo noturno!
***
Sou eu perdido em...
Um místico vergel habitado...
Por perdidos e secretos amores
***
Sou eu que sofro...
E choro...
Todas as dores do mundo!
***
Para o poeta...
Um simples te amo não basta!
Ele prefere apreciar.
A beleza na escuridão...
Sangrar e morrer de amor!
Sagrar em odes imortais
A divinal negra Valquíria...
Em horas improprias!
***
Pois um simples eu te amo...
Para não basta!

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